Olho no olho gerundiando na alma do acaso.
Aquele olho olhando a boca sorrindo, num sorriso singelo na singeleza do acaso do sorriso ganhando alma expandindo pela boca que chama por outra boca.
Boca aquela que não é mais uma imagem parada num clic de uma máquina noturna, ganhou vida, expandiu e invadiu outra boca, o olhar ganhou outro olhar.
Olhar esse que pensa, pensa com a alma invadindo a mente e explode em emoções transformadas em beijos e olhares...
E o olhar continua gerundiando na alma do acaso no calor das emoções
Eu não gosto muito em gerúndio nos textos,mas escrevi um texto com um monte!, xiiiiii,será que ficou legal, ou seria será que está ficando legal!, será que alguém estará lendo!, alguém será gostando!
Xi, para de escrever em gerúndio, porque daqui a pouco o texto fica pior do que está, rsrs
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